Eu não só produzo conteúdo. Traduzo histórias em movimento.
Eu não só produzo conteúdo. Traduzo histórias em movimento.
Editar um trecho do Lady Night é como atuar na linha tênue entre o humor e o instinto.
Cobrir o aniversário da Globo foi entrar nesse universo gigante e tentar capturar o que ele tem de mais humano: as pessoas. Aquelas que acordam cedo, que correm contra o relógio, que vivem e respiram televisão — e que, de alguma forma, ajudam a construir pedaços da cultura brasileira todo santo dia.
No squad criativo do Globoplay, trabalhei na campanha "Reencarne" — ajudando a criar conteúdos e ativações que traduzissem essa ideia de transformação em algo que as pessoas realmente sentissem.
Trabalhar nos teasers de Guerreiros do Sol foi entrar de cabeça em uma história de resistência, emoção e intensidade.
Cobrir o evento da série do Raul Seixas pro Globoplay foi intenso. Não era só sobre registrar o que estava rolando — era sobre sentir aquela energia, sabe? A vibe de um cara que nunca parou de ecoar.
Cobrir o Lollapalooza foi converter o caos criativo de um festival em storytelling.
Editar a cobertura do The Town foi pegar um monte de momento solto e transformar em algo que fizesse sentido — e que pulsasse com a energia do festival.
No Telecine, meu trabalho era basicamente isso: pegar a linguagem do cinema e fazer ela funcionar nas redes sociais.
No Fora de Sala, a edição não era só técnica — era praticamente o terceiro apresentador do programa.
Como você faz uma campanha se mexer de verdade? Literalmente.